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1. Conversas com um Jovem Professor
ISBN: | 978-85-7244-723-2 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 0,7 cm |
Peso: | 0,228 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 144 |
Assunto: | Educação |
O professor entra na escola e parece que nasceu para dar aula: sabe como lidar com os alunos, faz camaradagem com os colegas, dialoga com os pais. Nunca comete um deslize, passa muito bem o seu recado e todos o adoram. Será que nasceu sabendo ou foi aprendendo ao longo de alguns sucessos e outros tantos fracassos? Muitos são os livros que trazem teorias sobre a sala de aula, mas faltava um sobre a prática de ensinar. Não falta mais. Nestas “conversas” o leitor não encontrará citações de grandes obras, conhecerá experiências em classe. Tanto as que deram certo como as que fizeram o autor se arrepender depois. Professor com vasta experiência, dono de texto envolvente, Leandro Karnal discute os problemas cotidianos daqueles que lecionam: como dar aula, como corrigir provas, o que é necessário lembrar numa reunião com os pais. Em poucas palavras: como realmente lidar com as práticas escolares. Obra imprescindível para quem se aventura a ensinar.
ISBN: | 978-85-7244-216-9 |
Formato: | 14 x 21 cm |
Lombada: | 1,0 cm |
Peso: | 0,250 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 216 |
Assunto: | Educação |
HISTÓRIA NA SALA DE AULA é, antes de tudo, uma declaração de amor ao ofício de ensinar História. Catorze profissionais reconhecidos da área unem suas experiências e concepções em um livro que lança novas luzes sobre o trabalho do professor, tanto do Ensino Fundamental quanto do Ensino Médio. E, ao contrário de outras obras do gênero, o livro não fica apenas na discussão de teorias: a partir delas, questiona certas práticas de sala de aula e propõe outras, mais eficazes para despertar o interesse dos alunos pela matéria e mais compatíveis com a responsabilidade social do historiador. O livro é, também, um libelo em defesa das aulas de História, que, em tempos de informação instantânea e alta competitividade profissional, corre o risco de perder espaço para disciplinas tidas como mais práticas e úteis na preparação do estudante para o mercado de trabalho. Não podemos abrir mão de apresentar nossos jovens ao patrimônio cultural da humanidade. E qual é o papel do professor senão estabelecer uma articulação entre o patrimônio cultural da humanidade e o universo cultural do aluno?