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1. Raça Pura: uma história da eugenia no Brasil e no mundo
ISBN: | 978-85-7244-372-2 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 1,0 cm |
Peso: | 0,252 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 160 |
Assunto: | Interesse Geral |
No mundo moderno temos o dever de ser belos, magros, ter cabelos lisos e parecer "naturais" diante do espelho, de nós mesmos, diante dos outros. E, para conquistar mais saúde, juventude e beleza, os caminhos científicos e industriais não cessam de se multiplicar. O Brasil atualmente é o segundo país no mundo em número de cirurgias plásticas, só perde para os Estados Unidos. Homens e mulheres em busca da perfeição corporal são cortados, costurados, espetados por agulhas, queimados por raios laser, besuntados e massageados com cremes. No entanto, essa busca por se construir o "super-homem" e perseguir uma suposta perfeição já levou diversas nações a atitudes extremadas. Assim, evoluir a cada geração, se superar, ser saudável, ser belo, ser forte. A democratização da beleza, para alguns; ou a vulgarização dos corpos, para outros; todas essas afirmativas estão contidas na concepção de eugenia. Com status de disciplina científica, a eugenia pretendeu implantar um método de seleção humana baseado em premissas biológicas. E isso através da ciência que sempre se dizia neutra e analítica. Em Raça pura: uma história da eugenia no Brasil e no mundo, Pietra Diwan - experiente historiadora e pesquisadora do tema - abre a "caixa preta" da eugenia e desata os nós da rede de relações que compõe a empreitada, seus adeptos, incentivadores e financiadores. Leitura agradável e estimulante, este livro revelador é de grande valia para historiadores, sociólogos, jornalistas e demais interessados.
2. As Crianças Esquecidas de Hitler: a verdadeira história do programa Lebensborn
ISBN: | 978-85-520-0025-9 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 1,6 cm |
Peso: | 0,326 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 240 |
Assunto: | Interesse Geral |
As garras do nazismo foram tão profundas, amplas e duradouras que ainda hoje nos surpreendemos com detalhes dos seus horrores. O programa Lebensborn, criado por Heinrich Himmler, foi responsável pelo rapto de nada menos que meio milhão de crianças por toda a Europa. Esperava-se que, depois de passar por um processo de “germanização”, elas se tornassem a geração seguinte da “raça superior” ariana.
Foi assim que Erika Matko tornou-se Ingrid von Oelhafen. Com um texto que remete aos bons livros de suspense, acompanhamos Ingrid desvendando seu passado – e toda a dimensão monstruosa do programa Lebensborn e sua consequência na vida de tantos inocentes. Embora os nazistas tenham destruído muitos registros, Ingrid descobriu documentos raros sobre o programa, incluindo depoimentos do julgamento de Nuremberg.
3. A Invenção das Raças: existem mesmo raças humanas? Diversidade e preconceito racial
ISBN: | 978-85-7244-364-7 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 0,7 cm |
Peso: | 0,272 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 176 |
Assunto: | Interesse Geral |
Durante muito tempo a existência de raças humanas era considerada coisa certa, pelo menos para os leigos, os inocentes e os mal-intencionados: falava-se em negros, brancos e amarelos; falava-se, às vezes, em ameríndios, em habitantes da Nova Guiné. Pensava-se até que traços físicos distintos como cor da pele, dos olhos e do cabelo, formato da cabeça, tipo de cabelo, estrutura física pudessem, além de diferenças aparentes, representar níveis diferentes de inteligência, de aptidão, de formas de comportamento, até de moralidade. Mais recentemente a teoria de diferenças genéticas substituiu, para muitos, a idéia da aparência física, como fator de explicação para a variedade racial. Uma forma mais moderna e sofisticada do mesmo discurso. Este livro demonstra que há uma única raça humana. Barbujani, um dos mais importantes geneticistas contemporâneos, sai a campo para demonstrar que, embora discriminar as pessoas por conta da cor da pele, da língua, da religião ou até do passaporte tenha se tornado um hábito neste mundo globalizado, isso não tem nenhuma base científica.