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ISBN: | 978-85-520-0148-5 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 2,1 cm |
Peso: | 0,700 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 432 |
Assunto: | Comunicação e História |
Como países tão diversos fizeram a transição de regimes autoritários para democráticos? Este livro apresenta uma série de entrevistas com lideranças políticas que desempenharam papel de destaque nessas transições em seus países, entre as décadas de 1980 e 1990: Fernando Henrique Cardoso, no Brasil; Patricio Aylwin e Ricardo Lagos, no Chile; Ernesto Zedillo, no México; Aleksander Kwasniewski e Tadeusz Mazowiecki, na Polônia; F. W. de Klerk e Thabo Mbeki, na África do Sul; Felipe González, na Espanha.
Esses líderes compartilham suas experiências sobre os bastidores dos processos históricos que culminaram no estabelecimento dos regimes democráticos em suas nações, com as peculiaridades de cada uma.
As entrevistas são acompanhadas de uma análise dos respectivos países feita por especialistas, além de uma resenha biográfica dos entrevistados e uma cronologia. A obra traz também um capítulo sobre a contribuição dos movimentos de mulheres nesses momentos de transição e um ensaio dos organizadores. As lições desta obra são muito úteis para prevenir regressões da democracia para o autoritarismo.
2. Euforia e fracasso do Brasil grande
ISBN: | 978-85-7244-988-5 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 1,1 cm |
Peso: | 0,500 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 224 |
Assunto: | Políticas |
Na era Lula, quase 50 novas embaixadas foram abertas.
O projeto de poder do presidente no exterior incluiu também empreendedores e aproveitadores na construção civil, no agronegócio e no setor petrolífero. Para tanto, o dinheiro público rolou solto: entre 2003 e 2015, o BNDES liberou US$ 14 bilhões para 575 projetos no exterior, em 11 países da África e América Latina.
Uma década depois da eleição de Lula, as rachaduras causadas por essa euforia desmedida se tornaram evidentes.
O financiamento público a obras de infraestrutura no exterior passou a ser investigado por integrar um esquema de tráfico de influência e pagamento de propina. E o Brasil ainda ganhou fama de imperialista. É essa história de euforia e fracasso que o experiente jornalista Fábio Zanini nos conta.