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Autores: | Natan Sharansky, Gil Troy |
ISBN: | 978-65-5541-269-7 |
Formato: | 23 x 16 cm |
Lombada: | 3,5 cm |
Peso: | 0,764 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 560 |
Assunto: | Interesse geral, Biografia |
“Durante seu longo encarceramento, Sharansky continuou a demonstrar pura coragem e o mais nobre comprometimento com seus direitos como indivíduo: a liberdade é o ideal mais prezado pelos americanos, e ele se tornou um símbolo desse amor à liberdade.”
99ª Premiação da Medalha de Ouro do Congresso.
“Num tempo em que muitos ativistas políticos se viam como acessórios da criminalidade e de assassinatos em nome de suas causas, a vida do Sr. Sharansky foi enobrecida por seu propósito. Ele abraçou o peso da história judaica quando podia simplesmente tê-la deixado de lado. Ao fazer isso, fez toda a humanidade progredir.”
Robert Stone para o New York Times Book Review.
“A vida de Sharansky ilustra a força do espírito humano. Ele continua sendo um poderoso defensor do princípio de que todas as pessoas merecem viver em liberdade.”
Citação que acompanha a Medalha Presidencial da Liberdade, 2006.
Em 1977, Natan Sharansky – um ativista líder do movimento democrático dissidente da União Soviética e do movimento pela livre emigração judaica – foi preso pela KGB. Acusado de traição contra o Estado, passou nove anos como preso político. Todos os dias, Sharansky lutou pela liberdade individual em face da tirania, uma luta que viria a definir toda a sua vida.
Jamais estive só revela como os anos de Sharansky na prisão – muitos deles dentro de solitárias hostis – prepararam-no para uma vida bastante pública depois de sua soltura. Como político israelense e chefe da Agência Judaica, Sharansky trabalhou com uma clareza moral extraordinária e uma honestidade tão intransigente que chegava a ser, por vezes, desconfortável. Seu relato é repleto de reflexões sobre seu tempo como preso político, sua posição na história que se desdobrava em Israel e no Oriente Médio e seus empenhados esforços para unir o povo judeu. Escrito com franqueza, afeto e humor, a obra nos oferece as profundas considerações de um homem que abraçou a essencial luta humana: a de encontrar sua própria voz, sua própria fé e o povo ao qual poderia pertencer.
Tradução: Margarida Goldsztajn