Entrega | Frete | Prazo |
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ISBN: | 978-85-520-0082-2 |
Formato: | 14 x 21 cm |
Lombada: | 1,3 cm |
Peso: | 0,192 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 128 |
Assunto: | Interesse geral |
“Filosofar nunca foi sobre deixar você feliz. É que andam mentindo muito por aí. Filosofar está mais ligado ao despertar do sonambulismo. Essa é minha proposta nesta conversa com você.”
“Quem tem medo de sofrer é incapaz de desejar.”
“A obsessão pela felicidade faz de você um chato. Como escapar dessa armadilha? Escolher o fracasso? Não precisa, ele te achará. Viver sem fórmulas é o desafio.”
“Uma certa dose de banalidade na vida é indício de alguma saúde mental, só gente doente e chata quer ser absolutamente relevante em tudo que faz.”
***
“O cotidiano nem sempre é tomado apenas por questões profundas. E nem só delas vive o homem, mas também de banalidades. Muitas vezes, ele é tomado por questões ‘menores’, e é a elas que nos dedicaremos aqui. O cotidiano tenderá a ser mais pobre no futuro. Mais entediante e previsível. Refletiremos sobre pequenas questões neste livro.” - Luiz Felipe Pondé
ISBN: | 978-85-520-0036-5 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 1,3 cm |
Peso: | 0,230 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 160 |
Assunto: | Interesse geral |
“Ao longo dos ensaios e dos fragmentos, o leitor perceberá que sou contra um mundo melhor, que sou cético e que carrego uma sensibilidade trágica, independentemente de minha vontade filosófica. E por quê? Porque o que nos humaniza é o fracasso, homens e mulheres muito felizes não são homens e mulheres. Tenho medo de pessoas muito felizes. A consciência trágica, seja ela cósmica, seja miserável, miúda e cotidiana, determina o horizonte onde se move o humano. Dedico essas palavras a todos os nossos fracassos, e com esses olhos atentos ao medo que porta seu nome próprio é que o leitor deve ler estes ensaios e fragmentos aos pedaços.” - Luiz Felipe Pondé