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Autor: | Ronai Rocha |
ISBN: | 978-85-520-0017-4 |
Formato: | 16 x 23 cm |
Lombada: | 1,0 cm |
Peso: | 0,251 kg |
Acabamento: | Brochura |
N. de páginas: | 160 |
Assunto: | Educação |
A crise na educação brasileira é inegável. A baixa qualidade das aprendizagens, a estagnação do desempenho escolar nos testes padronizados, a pouca relevância do aumento dos anos de estudo na vida do aluno, a crescente evasão escolar em todos os níveis, o aumento da distorção idade-série e tantos outros problemas são evidências disso. Mas onde se localizam as raízes teóricas da atual crise educacional que vivemos? Neste livro, o professor Ronai Rocha se dedica a desvendar e a compreender o pensamento teórico dominante no cenário educacional e pedagógico brasileiro.
O autor realiza um movimento esclarecedor sobre as raízes da reflexão sobre educação no país, que incidem até hoje na formação de nossos professores. E mostra como uma maneira peculiar de ler Paulo Freire afeta o ensino no Brasil.
Saiu na imprensa:
"Para que serve a escola e o que ela deve ensinar?" – Revista Veja
"Para que serve a escola e o que ela deve ensinar?" – Instituto Millenium
"Professor de Filosofia lança livro sobre a crise da educação brasileira" – UFSM
"Quando Ninguém Educa, de Ronai Rocha" – Blog Litost
"Questionando a educação brasileira" – Blog A Louca que passa
"{Resenha} Quando ninguém educa" – blog Ler para divertir
"Enfatizamos demais os componentes político e social da educação" – Arco UFSM
Quando Ninguém Educa - Revista 451
Todos perdem quando não há liberdade para aprender e ensinar - Extra Classe
Áudio / Vídeo:
Um desafio
O livro do professor Ronai Rocha é um desafio: consiste na tentativa de mostrar como algumas maneiras de ler Paulo Freire desaguaram em ideias pouco férteis para a reflexão sobre a escola e a universidade, e para as práticas educacionais nestes ambientes. Para mostrar o que pretende, o professor Rocha contextualiza a elaboração de um livro, a Pedagogia do Oprimido, revelando alguns pressupostos epistemológicos frágeis e pondo em adequada perspectiva as esperanças que se pode alimentar com relação à atualidade das teses derivadas daqueles pressupostos. O livro certamente pode incomodar leitores menos afeitos a críticas tecidas nos moldes do que aqui se propõe, ainda mais em um momento politicamente delicado como o que o Brasil enfrenta quando de sua publicação. Por outro lado, pode ser visto como um convite à autoanálise e ao que de melhor delas pode se seguir: um efetivo aprimoramento de nossas reflexões sobre educação, sobre o papel da escola na formação de crianças e adolescentes...